quarta-feira, 29 de agosto de 2007

sem rima, assim

Refúgio de outros tantos amores
Arauto de minha desgraça
Foste tu, és tu, somente tu...
Aquela lembrança fantasmagórica em cores vivas
Encanto de minha pseudo-lucidez
Lamúria de meus infindáveis dias
Amor meu, imanente em mim
Nada faço além de sucumbir
Atônita por em ti me conhecer!!!

Nenhum comentário: